Dia do Estudante: Família frequenta Colégio BONJA há cinco gerações e expressa seu orgulho pela instituição
São mais de 70 anos participando das atividades na unidade educacional de Joinville

“Minha avó paterna, meu pai, meus tios, meu marido, meu irmão, minha filha, netos e eu também. Todos nós fizemos parte da história do Colégio BONJA, frequentando os corredores desta unidade educacional que é quase centenária. Hoje, meus quatro netos estão escrevendo suas histórias aqui, onde tudo em nossa família começou, iniciando com o meu pai.” O relato é de Marília Jusi da Silva, de 62 anos de idade. Sua memória continua viva com fatos marcantes que ela conviveu ao longo dos anos no Colégio BONJA.
Este é apenas um dos milhares de casos de famílias inteiras que estudaram e se formaram nesta unidade educacional de grande tradição na região Norte Catarinense e em Santa Catarina. Ao longo do tempo, foram muitas histórias escritas pelos alunos num ciclo de gerações em gerações. A credibilidade do ensino foi um dos pilares da escolha do Colégio BONJA para a educação de toda a família.
Marília relembra que ao chegar em Joinville no início da década de 70, foi estudar na 4ª série do Ginásio (atual 9º ano) no BONJA. O vínculo com a instituição continuou entre os anos de 1978 até 1983, como professora da instituição. Durante 10 anos, preferiu cuidar dos filhos em casa. “Retornei para a instituição em 1994 como secretária executiva, permanecendo até 2018. Sem dúvida, esse colégio foi e ainda é uma grande extensão de nossa casa. Fui aluna, professora e também colaboradora. Tenho muito orgulho de tê-lo na minha trajetória de vida”, expõe Marília. Ela complementa dizendo que a instituição não só ensina no dia a dia, mas educa para uma vida inteira.
Quando questionada sobre suas maiores lembranças, Marília rapidamente responde que foi o convívio com os amigos estudantes e a convivência com seus colegas de trabalho. “Na verdade, tenho muita saudade de todas as épocas. Tanto estudando como trabalhando para esta instituição referência no ensino da região. O Colégio BONJA é uma grande família que levo no peito e sou muito agradecida por isso”, explica ela.
Tudo que vivenciou nas salas de aula e nos corredores, segundo ela, consegue perceber através de seus netos: Leonardo (22), Isadora (14), Vicente (4) e Carolina (2 anos). O mais velho está cursando Engenharia de Software, em Joinville. “O afeto, o carinho e a educação vou levar para sempre comigo, não tenho dúvida disso”, comenta Marília. Vale ressaltar que seus filhos Ana Paula e Bruno estudaram todo o Ensino Fundamental e Médio no BONJA.
Filhos e netos
Já faz algum tempo que Ana Paula da Silva Schossland Rohrbacker, filha de Marília, formou-se no Ensino Médio do BONJA. Mas, todos os dias, de segunda a sexta-feira, ela retorna para a escola. Não para estudar, mas para levar seus três dos quatro filhos para a unidade Saguaçu do BONJA. “Confio plenamente na educação do BONJA e na preparação dos alunos para a vida. Eu convivi com tudo isso e optei pelos meus filhos estudarem aqui também. Somos muito felizes neste ambiente”, argumenta.
Ana Paula conta que certa vez, numa Feira de Ciências do Colégio BONJA, ela e suas amigas tiveram a ideia de falar sobre as características da tartaruga. Mas como não tinha o réptil para apresentação, decidiram comprar e, quando o evento terminou, decidiram permanecer com a tartaruga e criá-la. Outro momento marcante, segundo Ana Paula, foram as viagens da turma, sendo uma delas para Bonito (MS), onde puderam passar momentos agradáveis com todos os amigos de sala.
Outro detalhe interessante é que os pais dos alunos tornam-se verdadeiros amigos durante a jornada estudantil dos filhos. Um exemplo é que um dos filhos de Ana Paula tem como padrinho e madrinha um casal de convivência da turma em sala de aula.
Professores também fazem parte da família Silva. Em 1974, quando Marília começou a estudar no BONJA, deparou-se com um professor de ciências que estava começando a lecionar. Quase 30 anos depois, Ana Paula teve a alegria de ver o mesmo professor se aposentar e se despedir do quadro de colaboradores do colégio, no ano de 2003. “Este detalhe é bem interessante que guardamos na nossa memória, pois o mesmo professor lecionou para duas gerações da mesma família”, informa Ana.